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Transcrição da intervenção do autor 04/09/2022

Sala Progresso
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Textos complementares
Autor 2 Data da reunião: 04/ 09/ 2022
https://portalser.org/a/04-09-2022-textos-complementares-video-01/
Temas abordados: dualidade; duas naturezas; bem e mal; ignorância e mal; procedência da ideia do mal; dor como força da evolução; frutos do mal; evolução; julgamento alheio; automatismo do perdão.

 

01:18:36

Os participantes comentam sobre o que é o mal, sua procedência e sua conceituação. Estes comentários podem ser acessados como textos complementares na plataforma do Ser.

COMENTÁRIO DO AUTOR: (o mal) Procede de nossas estruturas, nossos templos erigidos a partir de nossas adorações fragmentadas do Deus único. O que acontece é que erigimos a estrutura da dualidade compreendendo que as duas naturezas que formam o ser espiritual se conflituam, não se complementam.

Para que tal ideia se sustente criamos, de forma didática, contradições entre aquelas que chamamos, quando nos satisfazem as ânsias das estruturas conceituais que já temos, de bem. E tudo quanto se configura dissociado dessa mesma estrutura ou nos agride a sensibilidade dos sentidos ainda não adestrados de mal. Essa visão dualista naturalmente vai se amadurecendo conforme a ideia do Deus único se alicerça em nossos núcleos de entendimento até que a verdade soberana vença nossas inseguranças e louvemos a Deus com o cântico de nossa incerteza: o mal não existe. Recomendo para a compreensão do que dizemos a leitura da questão 135 do livro O Consolador, onde o benfeitor Emmanuel nos auxilia com a matemática da lógica.

Sobre a ligação entre a ignorância e o mal, o mal só procede da ignorância. O esclarecimento é a chave para se ver o bem, por isso nos disse Jesus: a verdade vos libertará. Dentre outras coisas, nos libertará do mal, conforme Jesus pede ao Pai no Pai Nosso e na passagem: não peço que os tire do mundo, mas que os livre do mal. Jo 17:15.

De onde procede a ideia do mal ou coisa assim? Vejamos que para considerar que o mal é o contrário do bem teremos que admitir que do mal nenhum bem pode surgir porém, sabemos, de forma geral, que da recepção meramente material do que chamamos mal procede a dor, que é uma força da evolução mesmo quando enclausurada na conceituação de sofrimento. Ou seja, essa dualidade é no mínimo relativa já que do mal a Providência Divina extrai frutos de progresso, entendimento, evolução de formas diversas.

Sabemos, dentre outros eventos ligados ao orgulho e ao egoísmo – as duas chagas da humanidade – que temos na guerra uma calamidade moral gerando graves repercussões da Lei de Causa e Efeito para povos inteiros, mas sabemos também que das guerras a Providência extraiu benefícios de progresso para a humanidade e oportunidade para o aquecimento da fraternidade, da empatia.

Não estamos, portanto, dizendo que os efeitos da desobediência às leis divinas não sejam fulcros energéticos antagônicos com essa lei e que necessitam das engrenagens do resgate para reorganizar as forças espirituais, mas afirmamos que tal posicionamento representa zero na sabedoria e providência. Ou seja, é o ponto de partida de um lugar que é eminentemente ascensional, já que a evolução não retroage.

Questão 135, do livro O Consolador: Se o determinismo divino é o do bem, quem criou o mal? O determinismo divino se constitui de uma só Lei, que é a do amor para a comunidade universal, todavia, confiando em si mesmo mais do que em Deus, o homem transforma a sua fragilidade em foco de ações contrárias a essa mesma Lei, efetuando, desse modo, uma intervenção indébita na Harmonia divina. Eis o mal. Urge recompor os elos sagrados dessa harmonia sublime. Eis o resgate. Vede, pois, que o mal, essencialmente considerado, não pode existir para Deus, em virtude de representar um desvio do homem, sendo zero na sabedoria e na providência divinas. O Criador é sempre o Pai generoso e sábio, justo e amigo, considerando os filhos transviados como incursos em vastas experiências. Mas, como Jesus e os seus prepostos são seus cooperadores divinos, e eles próprios instituem as tarefas contra o desvio das criaturas humanas, focalizam os prejuízos do mal com a força de suas responsabilidades educativas, a fim de que a Humanidade siga retamente no seu verdadeiro caminho para Deus.

Todos esses conceitos estão dispostos não para descaracterizar nossos conceitos de bem e mal, mas para descaracterizar nosso papel de julgadores da alheia ação. Enquanto essa dualidade está sendo usada para avaliar nossas próprias atitudes pode ser até proveitosa para nossa auto educação mas, no que diz respeito ao outro, devemos escassear nossas ânsias de análise e definição já que não possuímos as condições da experiência ampla em todos os aspectos de todas as circunstâncias. Tal atitude facilitar-nos-ia o automatismo do perdão sem tirarmos o crivo necessário para todos os nossos pensamentos.

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