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Sala 6, Assuntos 13
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Transcrição da intervenção do autor 12/09/2021

Sala Progresso
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MT 24:2 A promessa de Jesus
Autor 3 Data da reunião: 12/ 09/ 2021
https://portalser.org/a/12-09-2021-a-promessa-de-jesus-video-08/
Temas abordados: processo evolutivo; autoconhecimento; potencialidades; virtudes; despertar consciencial; enxertia divina; vontade; desenvolvimento consciencial; liberdade; livre-arbítrio; automatismo no bem e no amor; neutralidade; perdão; o homem de bem; cocriação; trabalho; objetivo; infinito; destinação do Espírito; imortalidade como instrumento; crescer em si mesmo; matéria e Espírito; brilhe a vossa luz; evolução; domínio da matéria pelo Espírito; objetivo da autoiluminação; Lei de Coesão.

 

00:50:09

Comentário do autor acerca dos assuntos veiculados ao longo da reunião.

COMENTÁRIO DO AUTOR: Ao longo do processo evolutivo o Ser vai desenvolvendo um longo processo de autoconhecimento em que vai descobrindo em si as potencialidades, DNA da perfeição, e formando como que núcleos de Potencial Divino que vão se transformando em virtudes.

Esse processo de autoconhecimento é o processo de despertar consciencial que vai sendo levado a efeito pelo Espírito no tempo justo de seu aprendizado havendo, por vezes, algumas matérias morais que necessitam longas ressignificações para serem devidamente transformadas em aprendizado efetivo e outras em que o Espírito se permite o insight, o despertar, a conversão, promovido pela inserção íntima nas ondas da Harmonia e do Bem da criação. De toda forma esse caminho não é jamais trilhado em soledade. 

O Senhor do Universo muniu seus filhos inexperientes de tutores abnegados e incansáveis que promoverão as chamadas enxertias divinas sempre que possível nas mentes sequiosas de aprendizado. Quanto ao tempo para tal desiderato, esse pequeno sopro na infinita ventania do Bem e do Amor está a cargo do direcionamento da vontade do filho de Deus.

Para que haja entendimento do que estamos falando, quando tratamos da consciência recorremos à obra “Pensamento e Vida” de Emanuel, já que todas as ciências humanas, além da psiquiatria ou da neurofisiologia, tratam também do verbete com o devido direcionamento que interessa a casa área. Chamamos de desenvolvimento da consciência, ou despertar da consciência, esse desenvolvimento dos potenciais da mente ao longo do caminho de libertação que demarcam os degraus da evolução espiritual no desenvolvimento do entendimento das leis divinas que nela fazem moradia.

00:53:03

O Autor propõe uma alternativa ao gráfico proposto na reunião em que se comentou que quanto maior o livre-arbítrio, mais próximos da Lei Divina.

COMENTÁRIO DO AUTOR: Na verdade o que aproxima o homem da Lei Divina é a liberdade e não o livre-arbítrio. O livre-arbítrio é a força que o faz experimentar essa Lei nas frágeis disposições mundanas, ou seja, quanto mais livre, menor o livre-arbítrio do Ser. Porque o Ser não arbitra mais entre o bem e o mal, a decisão é imediata, automática. Automatismo quando o Ser se aproxima em razão e sentimento da Lei que rege o Bem e o Amor no universo.

Enquanto há arbítrio, enquanto há decisão a ser tomada, isso acusa falta de liberdade. Livre-arbítrio é exercício e não fim. O fim é a liberdade primordial: a liberdade de fazer a vontade de Deus.

O Cristo não arbitra, Ele faz. Ele é um foco de ações efetivas.

O que demarca a terceira ordem dos Espíritos na escala espírita é a indecisão no bem. Neutralidade é o último degrau da terceira ordem da escala evolutiva. Não perdoar é arbitrar entre o bem e o mal, não perdoar é indecisão. Para subir ao degrau marcado pela bondade é necessário automatizar o perdão, ou seja, não arbitrar mais se deve ou não perdoar. Lavar os pés na bacia de bronze das conquistas espirituais. Esta é a mais rasteira de todas elas: aprender a perdoar. Demarca claramente materialidade. A luta por superá-la e automatizá-la é o que marca um homem de bem, aquele que se esforça para seguir os conselhos do Evangelho.

01:07:54

PERGUNTA: Fiquei com dúvida quando o autor fala sobre geração ou criação de núcleos segundo a ideia da genética divina que trazemos. Os termos despertar ou acender (estes núcleos) também caberia, ao invés do termo criação, uma vez que tais núcleos já estariam presentes?

RESPOSTA: A cocriação é a busca e o desenvolvimento desses núcleos potenciais. Quando o Espírito empreende a vontade para a interação com o bem está utilizando-se de seu poder de cocriação. O DNA do Pai está presente no Espírito, mas a transformação dele em luz espiritual, em codificação moral, é trabalho do Espírito.

E é por isso que o Pai os fez simples e ignorantes dando-lhes a possibilidade de desenvolverem-se em seu amor. E as peculiaridades do uso de sua vontade pelo Espírito transformam-se na marca indelével de sua individualidade. Embora os filhos de Deus estejam sujeitos à perfeição relativa, tal perfeição tem a assinatura de sua longa e vitoriosa trajetória de volta ao seio do Pai.

Foi usado o termo criar e não acordar ou acender porque está se referindo à cocriação. Esses núcleos são expressões da cocriação. É por isso que foi usado o verbo criar.

É necessário o Espírito ao fixar as virtudes, ou ao estabelecer o aprendizado efetivo moral, direcionar a vontade para o objetivo. Nesse sentido inicia-se o processo da cocriação. Jesus cocriou a Terra empreendendo a sua vontade, direcionando-a ao objetivo estabelecido na perfeita obediência aos desígnios de Deus. Foi, portanto, instrumento de uma vontade superior. Isso é cocriação.

O Espírito quando direciona a sua vontade, está acionando os seus poderes de cocriação. Não importa se na confecção de células, de luzes ou de mundos. A mesma força para se erguer uma estrela é a força que o filho de Deus entrega para erguer-se estrela.

01:15:22

Após comentários dos participantes sobre a resposta anterior, o autor comenta:

COMENTÁRIO DO AUTOR: o Autor diz para pensarmos o seguinte.

Um dos atributos de Deus é ser infinito. Existe infinito em qualquer intervalo. Todos os intervalos são infinitos, sejam os grandes intervalos ou os pequenos intervalos numéricos. Portanto, o infinito vive no finito. O corpo físico é finito. Porém, existe um cabedal infinito vivendo nele.

A cocriação é lidar com o infinito. A destinação do Espírito é lidar com o infinito. O primeiro instrumento que ele recebeu para isso foi a imortalidade. Foi o primeiro instrumento que o Espírito recebeu assim que foi criado para que continuasse na eternidade. O Espírito está destinado a criar eternidades na eternidade.

Por isso a primeira tarefa do Espírito é criar-se depois de criado por Deus. Na Bíblia está escrito que Deus deu o sopro sagrado nas narinas do Espírito Transformar isso em energia é do Ser, não de Deus. Estou fazendo uma analogia com a respiração, já que é a respiração que é suscitada nas letras sagradas.

Esse crescer em si mesmo tem essa conotação.

Pensamos que iluminar-se tem o sentido de uma lâmpada de energia elétrica, fazemos muito esta conotação. O iluminar-se espiritual tem sentido solar. Tem sentido de grandiosidade, de iluminação universal. O Espírito não nasce lâmpada, nasce estrela. Forma-se constelação, cresce galáxia, desenvolve-se para ser universo.

A criação de Deus é muito simples: basicamente um elemento que se subdivide em dois para a criação do infinito. Todo o infinito é feito de matéria e Espírito. E na base da evolução não é possível diferenciar os dois, porque toda matéria transformar-se-á em incandescência. E todo o Espírito dominará a incandescência a partir de si. Isso é para ficar mais simples. 

Isso é para que a gente entenda que quando criamos luz em nós estamos em pleno exercício da criação de universos. Há uma passagem no Evangelho que diz que quando um injusto se salva há festa no céu. O universo se delicia nas luzes que lhe são acesas. Quando o Espírito acende uma luz em si está prometendo a criação de uma estrela.

Cada luz que Jesus acendeu em si transformou-se em bênção para a coletividade terrestre.

O Espírito não se melhora para si. Ele se melhora para que o universo continue resplandecendo luz e equilíbrio inexplicável pela Lei de Gravitação da matéria. Porém totalmente compreensível pela Lei de Coesão da Criação Divina.

01:22:18

PERGUNTA: O sentido de que Jesus se sacrificou para nos salvar seria esse?

RESPOSTA: Para se entender este sentido seria necessário recorrer às letras do Apocalipse em que o Senhor afirma “Eu Sou”. “Eu sou a alva da manhã”.

01:24:03

O Autor finaliza com a citação do Antigo Testamento que diz que Ele é o Senhor das Estrelas.

 

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