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    📜 Textos - Mateus 24:3
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Transcrição da intervenção do autor 23/05/2021

Sala Progresso
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MT 24:1 A estrutura do Ser
Autor  3 Data da reunião: 23 05/ 2021
https://portalser.org/a/23-05-2021-a-estrutura-do-ser-video-03/
Temas abordados: filhos dos animais; Filho do homem; automatismo de sentimentos e virtudes; moral; evolução; moral, instintos e paixões; animalidade; angelitude; natureza animal e espiritual; conjugação das natureza; automatismo do amor; Jesus modelo e guia; posição evolutiva da bem aventurança; tempo e vontade; atuação no bem; trabalhador e trabalho; a Lei é na consciência; conhecimento da Lei; autoconhecimento.

 

00:45:39

PERGUNTA: Será que existe um princípio de um novo reino aqui, no reino da humanidade?

RESPOSTA: Nossos instintos são o compêndio de aprendizagem bem-sucedida do reino animal. Ao sabor do progresso, esses instintos, que agora processamos como sensações, serão sentimentos. Somos, por isso, “filhos” dos animais como Jesus era “Filho do homem”. Sim, pertencemos a esse reino, filho do reino animal, e estamos em busca de automatizar os sentimentos e as virtudes.

Após comentários de participantes falando da moral, automatismo e espontaneidade, o autor continua.

As virtudes devidamente elaboradas pela consciência, ou seja, com o estabelecimento dos automatismos através do esforço, forma o conjunto que chamamos de Moral.

00:53:53

COMENTÁRIOS DE PARTICIPANTES: Um participante comenta sobre a proximidade do homem com os animais e sobre a solidão quando olhamos para o céu. Houve referência também à metáfora de uma régua, em que estamos mais próximos dos anjos do que dos animais.

COMENTÁRIO DO AUTOR: Convém esclarecer para os irmãos que o esforço necessário para desenvolver ou transmutar automatismos é insignificante, como está bem descrito na codificação. E convém também que recordemos que estamos mais perto dos anjos que dos animais. Solidão só haveria se houvesse separatismo como convém ao sofisma da tentação, pois os anjos, cujo reino está para além do reino humano, estão entre os homens e deles não se apartam promovendo as enxertias e o incentivo ao progresso.

Quanto à questão citada da Codificação, peço que acessem a questão 909 de O Livro dos Espíritos.

00:55:44

PERGUNTA: Tenho uma dúvida quando o autor nos diz que estamos mais próximos da angelitude do que da animalidade. Há um comentário de Lázaro, no Evangelho Segundo o Espiritismo, quando ele fala da Lei de Amor, em que diz que estamos mais próximos da animalidade do que da angelitude.  Tem a ver com algum avanço desde a codificação ou mudou-se a linha de raciocínio?

PERGUNTA: O automatismo do perdão, que pode me levar para a segunda ordem, me torna mais humana, mais próxima do anjo? Estimulando sentimento, mudamos de ordem?

RESPOSTA: Qualquer que seja o esforço de raciocínio que distancia os degraus da evolução como se fossem espaços impenetráveis aos outros degraus é esforço contra a realidade da conjugação de forças universais.

Quanto ao ponto de vista que estamos mais próximos dos anjos que aos animais, dizemos do ponto de vista moral. Lázaro estudava os instintos e as paixões, portanto, sob o ponto de vista da moral o homem distancia-se do reino animal e caminha para o reino acima. Mas, se observarmos os instintos e as paixões temos clara a ligação com a realidade animal.

Quanto mais próximos ao ponto de atração, mais rápido caminhamos para esse pólo de atração. 

O autor pede que seja lida a questão 597 de O Livro dos Espíritos.

Pergunta 597: Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria? 

Há e que sobrevive ao corpo.

a). Será esse princípio uma alma semelhante à do homem?

É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.

PERGUNTA: Se nós temos essa proximidade em sentido moral com a angelitude e em outros sentidos estamos mais ligados ao animal, e como a Cabala diz que Jesus é o novo homem, será que nós, física e espiritualmente, seremos este “Filho do homem” do futuro?

PERGUNTA: Sobre o item 11 do texto, “abre os olhos conscienciais”. Na questão 621 de O Livro dos Espíritos, conforme a interpretação do verbo “ser” em francês, pode-se dar um duplo sentido. Fala-se de um local (onde está) ou de um processo (é), em que ao longo do processo evolutivo se projeta no nosso desenvolvimento. Como é esse processo de abrir os olhos?

PERGUNTA: Considerando o processo evolutivo como uma rampa, e não como degraus estanques, o que podemos fazer para seguir neste processo evolutivo e auxiliar aqueles que ainda desconhecem este processo?

RESPOSTA: Nos referimos ao ser como tendo dentro de si duas naturezas que se digladiam até que se conjuguem para a plenitude da evolução. Jesus, filho da experiência humana bem-sucedida, tendo os automatismos do amor completamente desenvolvidos e de posse de sua plena liberdade de obedecer incondicionalmente a Deus, é o modelo e guia da humanidade, ou seja, é onde nos miramos e para onde caminhamos objetivando alcançar a posição evolutiva de bem-aventurança. Temos, portanto, o fim comum da felicidade que não se extingue. 

Quanto tempo haveremos de levar? Ora, meus irmãos, isso somente podemos arguir ao nosso íntimo e à nossa vontade.  Pois o Senhor faculta ao Ser caminhar no passo que deseja caminhar. E quanto tempo isso leve não é de forma alguma importante, pois é sabido que a eternidade é desfrutada na perfeição após o pequeno estágio dos filhos de Deus pela inexperiência evolutiva.

Homini lúpus, não nos basta abandonar tal posição de irresponsabilidade moral! Convém exercer o bem conforme a movimentação de nossas forças.

Sobre o comentário de que damos muito trabalho aos autores.

Ao trabalhador, convém o trabalho (diz o autor 3 sorrindo). O que é o trabalhador sem o trabalho?  É aquele que está à margem do caminho aguardando o senhor assalariado.

Sobre a questão da Lei ser ou estar escrita na consciência.

Agradecemos ao irmão pela lembrança sobre a diferenciação entre os verbos no francês e no português que modificariam por si a compreensão de muitas questões de entendimento dúbio na Codificação: a Lei é na consciência. O acesso a essa consciência é que muda conforme o desenvolvimento moral.

Cita Carta de Paulo aos Romanos, 7:7 

“Que diremos pois: é a Lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conhecia o pecado senão pela Lei, porque eu não conheceria a concupiscência se a Lei não dissesse não cobiçarás.”

PERGUNTA: Este versículo de Paulo nos fala sobre a nossa dualidade para além de material e espiritual? Por estarmos no intermédio, não temos ambivalências? Por exemplo, amo e odeio ao mesmo tempo, desejo e vontade, confio mas fico insegura…

RESPOSTA: A Carta de Paulo fala da caminhada do desconhecimento ao conhecimento da Lei. A ampliação da consciência. A experiência material vai aos poucos facultando ao homem a experimentação das suas faculdades de encaminhar-se ao autoconhecimento.

A viagem interna, conforme a questão 919a de O Livro dos Espíritos: conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo. Que é essa viagem entre a consciência de sono e a consciência universal? Tão bela, meus irmãos, a caminhada do Ser em busca de si mesmo através da amplidão do universo! Caminha o Ser pela obra para reconhecer-se obra e obreiro do Senhor.

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