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Transcrição da intervenção do autor 19/09/2021

Sala Progresso
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MT 24:2 A promessa de Jesus
Autor 3 Data da reunião: 19/ 09/ 2021
https://portalser.org/a/19-09-2021-a-promessa-de-jesus-video-09/
Temas abordados: consciência; livre arbítrio; liberdade; epigenética;  individualidade; automatismos; DNA divino.

 

00:57:30

COMENTÁRIOS DE PARTICIPANTES: comentários diversos sobre os comentários e respostas do autor na reunião anterior sobre os temas do livre arbítrio, do DNA divino, da epigenética, da herança.

COMENTÁRIO DO AUTOR: Homens, meus irmãos, que belo mistério esse que desafia a nossa pouca experiência moral! Deus está em nós, nós estamos em Deus. O absoluto que cabe na relatividade. O grandioso Infinito dos infinitos. O Incriado e soberano Criador que vive dentro da própria criação. O Ilimitado que cabe nos limitados espaços relativos. A Grandiosidade que mora em cada pequena parte de um todo imensurável. O Amor que ama os não amáveis e os não amantes, envolvendo-os em um amor invencível.

Como decifrar tal enigma?

Não é o que vem tentando desvendar há tantos séculos ou milênios os impulsos da filosofia? Não é o que tem confundido há tantos ciclos evolutivos os religiosos e os académicos?

No entanto, o impulso de vida que Dele procede para ceder a dádiva da vida e seus esplendores a todos os recantos dos multiuniverso permanece perfeitamente sondável e visível a todos os Espíritos. Isso porque temos Dele a partícula da perfeição, ou o DNA, que nos caracteriza filhos.

O que dificulta, então, a compreensão de tais enigmas?

Falta-nos um sentido. Somente a experiência evolutiva nos facultará concatenar os sinais prodigiosos desse Pai misericordioso, perfeitamente justo e bom, que nos tutela à bem-aventurança. Dia virá que tudo se tornará mais claro aos nossos olhos nublados pelas poeiras das ilusões. Dia virá que O veremos sem óbices, O ouviremos com clareza, O atenderemos com alegria.

Devemos, enquanto isso, caminhar no encalço da luz solar que nos foi concedida para vencermos a escuridão de nosso desconhecimento: Jesus. Sigamo-lo, confiando em sua clareza de entendimento desse Pai que buscamos. Enquanto isso sabemos que somos Dele e Ele está em nós nesse mistério maravilhoso do amor sem limitações para se manifestar.

Talvez os bem-aventurados sussurrem ao nosso respeito enquanto nos acariciam as frontes ociosas: crianças que não veem que as respostas são tão simples. São eles mesmos, os bem-aventurados do Senhor, que hão de nos segurar as mãos enquanto tateamos as verdades que não vemos plenamente em nossos caminhos pelo mesmo misterioso amor que hora nos faz questionar e elucubrar a respeito dos enigmas que nos constrangem. Pois eles sabem, caros irmãos, que esse Deus vive em nós e pelo chamado Dele dentro de nós vêm cheios de alegrias ao nosso encontro para nos abraçar com a eterna volúpia de servir ao Senhor.

Deus está em tudo. Um dos atributos de Deus é a onipresença, por isso não existe onde Deus não esteja. Portanto, é uma afirmação: Deus está na criatura e está na matéria. Está no presente, no passado e no futuro da criatura, que é o eterno presente de Deus.

COMENTÁRIO DE PARTICIPANTE: Um participante exemplifica a questão do uso do livre arbítrio com a aquisição da habilidade de dirigir por uma pessoa.

Quando se inicia a autoescola, há uma série de orientações sobre o que fazer: ao passar a marcha, aperte a embreagem; com o desenvolvimento da velocidade do carro, vai se passando a marcha, etc. Inicialmente, o aluno ficará ansioso. É necessário escolher o que fazer de acordo com o som que escuto do motor. De acordo com os dados do velocímetro e da minha percepção, então é necessário decidir o que fazer: passar a marcha? Frear? Reduzir? Há dúvidas antes da ação. Então é necessário escolher. Tem-se a livre escolha. Livre arbítrio é a livre escolha dentro do exercício da conquista de algum campo.

Mesmo após conseguir a habilitação de motorista haverá dúvidas antes da tomada de atitude. No entanto, com a experiência, simplesmente farei a ação necessária. Apenas ouvir o barulho do motor será suficiente para a tomada de decisão. Agirei de forma automática. Então possuo a liberdade de dirigir.

Da mesma maneira, o indivíduo à medida que evolui não precisa do livre arbítrio, a não ser no campo em que está conquistando pois age com liberdade dentro de um campo de sabedoria conquistado.

COMENTÁRIOS DO AUTOR: Não há muito como se comparar com justiça, porque trata-se de instintos e ele está falando de sentimentos. Então, no caso de instintos, o motorista automatiza em forma de […], são automatismos primários, instintivos, que acabam liberando a mente para outras atividades. Quando o motorista aprende a dirigir ele libera as partes da atenção para outras atividades.

Livre arbítrio é oscilação da vontade. Se a vontade é plena não existe livre arbítrio, existe liberdade. Espírito com vontade plena não arbitra. Então ele perde o arbítrio (ele está afirmando o verbo – médium). Do mesmo jeito que o Espírito que aprende a perdoar perde as conexões com a mágoa, com o ressentimento, porque aquilo foi vencido. O livre arbítrio existe para ser vencido.

O Espírito tem perfeição relativa, ou seja, a sua caminhada é infinita em rumo a perfeição. Mas só uma parte dessa caminhada diz respeito ao livre-arbítrio. A bem-aventurança, a felicidade, a perfeita felicidade existe quando a vontade do espírito se manifesta em poder. E nisso existe a liberdade plena.

No exemplo dado sobre o motorista falou-se de uma situação de insegurança.  A insegurança não existe na bem-aventurança. A prudência em aspectos mais elevados não temos como descrever na linguagem humana. A prudência ainda é um automatismo da humanidade.

É muito complexo falar de virtudes na categoria angelical. Mas é possível usar da imaginação para alcançar as suas ligações com as virtudes que agora nós desenvolvemos.

Para que não haja confusão do que estamos tentando dizer, reafirmamos os verbos e as palavras. Tudo nós só temos enquanto precisamos. Se não precisamos, existe poder sobre aquilo. Livre arbítrio é uma escola de aprendizagem. Jesus não possui porque não precisa. Ele é livre, plenamente livre.

É natural que nos confundamos com conceitos que ainda estão ligados às nossas necessidades. Conceitos esses em que nos perguntamos: Poderemos ficar sem? E a resposta é não,  porque dizem respeito à nossa necessidade, à necessidade da nossa caminhada.

01:17:53

COMENTÁRIO DE PARTICIPANTE: Comentários sobre o DNA divino, da possibilidade do nosso DNA divino estar atrelado ao DNA do Cristo.

COMENTÁRIOS DO AUTOR:  O nosso DNA foi potencializado pelo DNA do Cristo nas estruturas espirituais. O DNA do Cristo é o Cristo do nosso DNA.

O nosso DNA tem lutado conosco pelos séculos  para pararmos de crucificar o Cristo nele (no DNA). (O autor diz que deixa esta frase para nossa reflexão.)

O DNA de um corpo humano tende a viver[…] programa o corpo para viver alguns séculos e a crucificação do Cristo nele nos faz viver menos de um século na experiência física. Em todas as abrangências nosso DNA potencializado pelo Cristo nestes dois milênios tem lutado conosco para que deixemos de crucificar Jesus nele. O nosso DNA está a nosso favor, evolutivamente falando. É uma ferramenta em nosso favor.

PERGUNTA: O DNA não é uma estrutura pronta, a ciência nos diz isso. Segundo o meu conhecimento, o espiritismo é a única religião, dentre as cristãs, que considera que o universo não é perfeito. É um campo de trabalho, de aperfeiçoamento, lado a lado com Deus, como o termo cocriação nos traz. O autor, então, traz o DNA como um DNA futuro ou se traz esta perspectiva do DNA como algo pronto do qual a gente vai extraindo?

RESPOSTA: A estrutura do DNA do mesmo jeito que guarda espaços de evolução – e não poderia ser diferente, já que o espírito é perfectível desde o corpo – guarda também automatismos ancestrais e é por isso que as espécies se mantêm. No que caracteriza a espécie humana, o DNA já tem condições e luta conosco nessa ancestralidade de crucificar o Cristo.

Sim, o DNA não é uma estrutura permanente. Ele é passível de evolução porque toda a criação de Deus o é e não seria diferente com o DNA.

O que digo, digo do que já foi conquistado e gravado porque não há involução. Embora o DNA de um humano, de um homo sapiens-sapiens, e de um primata sejam estruturalmente muito parecidos, não há como negar a diferenciação evolutiva entre as espécies. Sendo assim, me refiro à estrutura que caracteriza a humanidade.

Ao ganho do córtex [?] frontal [?]. No que diz respeito ao ganho do cérebro e estas diferenciações que já estão circunscritas no DNA de nossa espécie. Mas, além disso, me refiro ao DNA espiritual, este que não é interrompido com o cessar da vida física, este que vem trazendo o homem desde seus anseios primitivos de domínio até a sua espiritualização no encalço do Cristo. Além do DNA na expressão da matéria, que é reflexo do primeiro ou da expressão espiritual.

 

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